O yin e yang foram concebidos pela primeira vez através da observação dos pacientes e das forças da natureza.
De acordo com a teoria, a natureza se expressa em um ciclo interminável de opostos polares como o dia e a noite, umidade e seca, calor e frio e atividade e descanso.
O fenômeno Yin é aquele que mostra as qualidades da escuridão, descanso, úmido, frio e estrutura. O fenômeno Yang possui as qualidades da energia como luz, atividade, seca, calor e função.
Tudo na natureza mostra várias combinações do yin e yang. Por exemplo, a neblina da manhã (yin) é dissipada pelo calor do sol (yang); o fogo na floresta (yang) é extinguido pela (yin) tempestade; a escuridão da noite (yin) é substituída pela luz do dia (yang). Qualquer fenômeno dentro da natureza pode ser entendido em relação ao outro, um sempre será yin ou yang em comparação ao outro.
Yin e Yang no corpo humano
Tudo é parte da unidade do universo, não há distinção entre as forças externas da natureza e os processos internos do corpo humano, acredita-se que “o macrocosmo existe dentro do microcosmo”. Em outras palavras, qualquer processo ou alteração que pode ser testemunhada na natureza também pode ser vista no corpo.
Por exemplo, uma pessoa que come comida fria (yin) em um dia frio (yin) pode apresentar muco em excesso (yin). Da mesma forma, uma pessoa que realiza uma atividade estenuante (yang) em um dia quente (yang) deve experimentar desidratação com febre (yang). Alguns dos diagnósticos tradicionais parecem relatórios sobre o clima, como “vento e frio com umidade” (uma condição yin) ou uma “deficiência da seca levando a um incêndio” (um padrão yang).
Estas descrições de diagnóstico ilustram o princípio que o corpo experimenta as mesmas flutuações de yin e yang como o ambiente. Os órgãos internos também possuem seu próprio equilíbrio do yin e yang. As funções Yin tendem a ser nutridas, refrescantes, criativas e relaxantes e relacionadas à estrutura ou substância dos órgãos. As qualidades do Yang tendem a ser energizantes, acolhedoras, consumidas e estimulantes e estão relacionadas à atividade funcional dos órgãos.
Por exemplo, os rins são considerados a fonte do yin (água) e yang (fogo, ou metabolismo) para o corpo inteiro. Se o rim yin for deficiente ou com as funções diminuídas, uma pessoa pode experimentar episódios de calor e suores noturnos, como ocorre na menopausa quando os níveis de estrogênio (yin) diminuem. Isto ocorre por causa da umidade insuficiente (yin) para manter o fogo metabólico (yang), que mantém o corpo aquecido, sob controle.Estes sintomas, que geralmente ocorrem com a idade, são causados pela insuficiência do fogo metabólico (yang) para infundir o corpo inteiro com energia e aquecimento, dispensando frio e fadiga (yin).
Yin e Yang na Medicina Tradicional Chinesa
A Medicina Tradicional Chinesa aplica esta teoria antiga do yin e yang na prática clínica. No caso de deficiência do rim yin, o princípio terapêutico é tonificar (fortificar) o yin e sedar o yang hiperativo.
Na deficiência yang do rim, ervas semelhantes são utilizadas para nutrirem o rim, com a adição de estimulantes metabólicos de aquecimento como raiz de Aconite e canela.
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A base da medicina chinesa é originada no I CHING.
I CHING separou todos os assuntos do universo entre Ying e Yang, incluindo os seres humanos. O pensamento da medicina chinesa é que os seres humanos precisam manter o Ying e o Yang do corpo em equilíbrio para ter saúde. Ao contrário, se quebrar esse equilíbrio as doenças irão aparecer.
A medicina chinesa é denominada de “TCHON I” (MEDICINA EQUILIBRADA), e tem como objetivo reequilibrar o organismo.
Há 5.000 anos atrás, houve um Imperador, seu nome era Imperador Amarelo. Ele escreveu um livro, chamado NEN JIN. Está dividido em: o estudo do diagnóstico, a acupuntura e o relacionamento entre humano e universo. Esse livro é considerado um dicionário da medicina chinesa. Também existe um dicionário de fitoterapia, escrito por outro imperador, chamado SHAN NON.
A medicina chinesa começou a partir destes dois imperadores 5.000 anos atrás. Depois destes dois imperadores, aos poucos, foram surgindo alguns médicos chineses importantes que basearam-se nesses dois livros, aprofundando a medicina chinesa, tais como: Zhang Zhongjing, Sun Si-miao, Bien Techue, e outros.
Nosso trabalho está baseado na medicina chinesa, inclui acupuntura, fitoterapia, manutenção e prevenção da saúde. O nosso objetivo é prevenir doenças.
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Este cogumelo é nativo da região de Piedade, localizada no interior de São Paulo. Onde em meados dos anos 60, um grupo de pesquisadores da Universidade do Estado da Pensilvânia, chegaram, motivados pela longevidade da população local. Depois de meses de estudos, confirmaram que a população consumia regularmente esta espécie de cogumelo, e concluíram assim, ser o hábito alimentar da população o fator que contribuía para o aumento da longevidade.
Outros pesquisadores do Japão do Departamento de Farmacologia da Universidade de Tókio e do Câncer Center, desde 1980 veem realizando e relatando estudos nos Congressos Anuais – Japan Câncer Association.
Neste cogumelo é encontrado o polissacarídeo Beta-Glucano, que tem como principal propriedade estimular a atividade das células de defesa do organismo que ajudam no controle da proliferação das células câncerígenas. Os resultados também revelam que esse fungo ativa o metabolismo, revitalizando tecidos biológicos normais.
“O Agaricus não é um milagre, é apenas um complemento alimentar que reforça o sistema imunológico melhorando as defesas do organismo para lutar contra as doenças, portanto o tratamento convencional não deve ser abandonado”
Como na homeopatia, o uso do cogumelo necessita de paciência, regularidade e continuidade, pelo menos por um período de 3 a 6 meses. Este cogumelo é complemento alimentar que não dispensa o tratamento médico em hipótese alguma. Ele deve ser utilizado apenas como coadjuvante aos tratamentos normais.
Indicações
- ANTI TUMORAL: pode atacar as células cancerosas que já surgiram e se desenvolveram;
- ANTI CANCEROSO: impedindo o crescimento das células cancerosas, além de bloquear sua disseminação por outras partes do organismo;
- SISTEMA CIRCULATÓRIO: hipertensão, hipotensão, doenças cardíacas (angina, infrator do miocárdio), pneumonia grave, septicemia, leucemia e linfoma malígno;
- SISTEMA DIGESTIVO: úlceras, gastrite, cirrose hepática tipo B, hemorroidas e prisão de ventre;
- OUTRAS INDICAÇÕES: Rinite alérgica, bronquite, asma, sinusite, artrite, impotência, bursite, osteoporose, baixa resistência, pressão arterial, colesterol, redução de açúcar no sangue, arteriosclerose, cálculos renais e próstata.
Contra-indicações
Pessoas em estado de pré ou pós-transplante que necessitam manter imunidade orgânica baixa.
Preparo do Chá
Colocar em um recipiente de 1 litro de água e levar ao fogo até ferver. Esperar baixar a temperatura até 60˚ e colocar a quantidade de 10 a 40 gramas de cogumelos. Deixar repousar por 2 horas. Não utilizar recipientes de ferro, alumínio, T-fal ou plástico. Os recipientes de vidro, ágata ou esmaltados são os mais adequados para o preparo do chá. Depois de preparado, colocar numa garrafa térmica ou na geladeira por até 2 dias. Após a infusão adicionar de 5 a 9 gotas de limão wue evitará a formação de fenos e a degradação do chá. Após o preparo do chá, retire os cogumelos, esprema e guarde-os no freezer. Adicionar no preparo de refolhados, saladas, recheios ou molhos. O chá deve ser ingerido antes das refeições e antes de dormir, ou 6 cápsulas ao dia.
Caso tenha mais dúvidas e queira mais informações.
Espaço Cheng – Medicina Chinesa e Acupuntura
Fone: (14) 3227-2039 / 3226-2119
Rua Aviador Ribeiro de Barros, 6-17 – Jd. Europa
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*Código 4300165 vegetais (dessecados e ou liofilizados) dispensado de registro CFE. RES.22, de 15/03/2000 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Vegetal desidratado em cápsulas dispensado da obrigatoriedade de registro junto a Anvisa conforme resolução n˚ 23 de 15/03/2000, Anexo1 – Código: 4300164.
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De história milenar, originária do norte da China, moxabustão – 灸 – jiŭ (pinyin) significa, literalmente, “longo tempo de aplicação do fogo”, é uma espécie de acupuntura térmica, feita pela combustão da erva Artemisia sinensis e Artemisia vulgaris.
É uma técnica terapêutica da Medicina Tradicional Chinesa. Baseia-se nos mesmos princípios e conhecimento dos meridianos de energia trabalhados na acupuntura, sendo amplamente utilizada nos sistemas de medicina tradicional da China, Japão, Coreia, Vietnam, Tibete, eMongólia. Acredita-se que seja anterior à acupuntura.
A moxabustão trata e previne doenças através da aplicação de calor em pontos e/ou certos regiões do corpo humano.
fonte: wikipedia
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É um tipo de terapia adotado em diversas correntes da medicina tradicional que emprega ventosas. Em chinês é representada pelo ideograma 拔罐.
Esta forma de terapia é utilizada desde tempos remotos em quase todas as civilizações, como a européia, oriental, africana e indígena. No entanto, tais alegações carecem de comprovação científica.
Os índios usavam chifres e faziam a vácuo sugando o ar, os orientais costumavam empregar o bambu, e a Europa desenvolveu a ventosa como conhecemos hoje, empregando o vidro.
Os copos redondos de vidro são aquecidos internamente com fogo, que expande o ar aí existente. Após aplicação numa área da pele, o ar aquecido começa a arrefecer e forma-se um vácuo parcial no seu interior. A diferença de pressão entre o ar interior e o exterior acaba por gerar uma força de sucção.
Os copos são aplicados imediatamente após o aquecimento em áreas especificas da pele que necessitam de tratamento, principalmente nas costas.
Seu uso é indicado para tratar diversas doenças, principalmente em dores, gastrite, artrite, lombalgia, resfriados e gripe, entre outros.
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